China e Brasil podem mudar de lado

Sob a ameaa de ficarem fora dos negcios do novo governo sem Kadafi, pases se unem para discutir posio dos BRICs sobre atual situao na Lbia; ministro das Relaes Exteriores, Antonio Patriota, corre para coordenar postura comum



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247 com agências internacionais – Nos últimos dias, o Brasil e a China têm feito contas de quanto perderão em investimentos quando Kadafi deixar definitivamente o poder. A conta é alta. Os rebeldes que fazem parte do Governo de Transição já avisaram que aqueles que não apoiaram sanções contra o ditador poderiam ficar de fora dos negócios futuros com a Líbia. Diante disso, o ministro das Relações Exteriores, Antonio Patriota, conversou por telefone com o chanceler chinês, Yang Jiechi, para coordenar uma postura comum do Brics sobre a atuação situação política do País.

Segundo a agência de notícias chinesa Xinhua, diante dos últimos eventos, a China pensa que a paz e a estabilidade devem ser restauradas o mais rápido possível para, assim, iniciar um processo político livre. Quanto à posição da ONU no conflito, criticada há meses por Pequim, o chanceler chinês disse que o país asiático apoiará a organização no período pós-guerra. Ele quer que os demais Brics exerçam um "papel protagonista" na reconstrução da Líbia. Segundo Yang, o primordial, diante das atuais circunstâncias, será garantir a segurança dos estrangeiros e diplomatas.

 

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