Assembleia Mundial da Saúde rejeita propostas sobre Taiwan por sete anos consecutivos

Antes da abertura dessa edição da AMS, cerca de 140 países apresentaram suas posições de aderir ao princípio de Uma Só China e se opor à participação de Taiwan na assembleia

(Foto: Reuters)


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RÁDIO INTERNACIONAL DA CHINA - A 76ª Assembleia Mundial da Saúde (AMS), o mais alto órgão decisório da Organização Mundial da Saúde (OMS), decidiu nesta segunda-feira (22) não incluir em sua agenda a proposta da participação de Taiwan como observadora na assembleia anual do organismo. 

Em entrevista exclusiva ao Grupo de Mídia da China (CMG, na sigla em inglês), o embaixador Chen Xu, representante permanente da China nas Nações Unidas em Genebra e organizações internacionais na Suíça, declarou que a rejeição às proposições relacionadas a Taiwan pela AMS por sete anos consecutivos demonstra que o princípio de Uma Só China é um consenso na comunidade internacional.  

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Antes da abertura dessa edição da AMS, cerca de 140 países apresentaram suas posições de aderir ao princípio de Uma Só China e se opor à participação de Taiwan na assembleia. Há também quase 100 nações que enviaram cartas ao diretor-geral da OMS ou emitiram declarações públicas para expressar sua compreensão e apoio ao povo chinês, em sua luta contra as atividades separatistas pela “independência de Taiwan” e promoção da reunificação nacional. 

O governo central chinês atribui grande importância à saúde e ao bem-estar dos compatriotas da ilha e oferece constantemente ajuda na obtenção oportuna de informações sobre saúde pública. De acordo com as disposições alcançadas entre a parte chinesa e a OMS, com base na adesão ao princípio de Uma Só China, a região de Taiwan tem acesso fácil a informações divulgadas pela entidade. Especialistas médicos e de saúde da ilha com qualidade profissional participam de atividades técnicas da organização internacional.

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Nos últimos anos, certos países intensificaram suas ações usando Taiwan na tentativa de conter a China. A questão da ilha se relaciona à soberania e integridade territorial chinesa, aos interesses centrais do país e aos sentimentos do povo. Para o governo chinês, não existe nenhum espaço de concessão nesse assunto. 

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