Alemanha se opõe a sanções contra China nas novas medidas contrárias à Rússia da UE

A Alemanha liderou os apelos contra as sanções à China

Annalena Baerbock, ministra alemã das Relações Exteriores, e Qin Gang
Annalena Baerbock, ministra alemã das Relações Exteriores, e Qin Gang (Foto: Xinhua)


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Sputnik - A Alemanha tem sido o maior oponente das sanções contra a China que fazem parte de um novo pacote da União Europeia (UE) de restrições à Rússia.

Citando fontes diplomáticas, a agência Reuters publica artigo observando que, durante uma reunião para discussão do novo pacote de sanções proposto pela Comissão Europeia, vários países se manifestaram contra, pedindo um equilíbrio entre os efeitos das sanções e o impacto negativo sobre o comércio e as relações diplomáticas.

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A Alemanha liderou os apelos contra as sanções à China, com Berlim se opondo especialmente às restrições às exportações para países que supostamente ajudam a Rússia a contornar as restrições.

Além disso, a Itália apoiou a proposta da Alemanha de impor sanções a determinadas empresas estrangeiras em vez de o fazer aos próprios países, acrescentaram as fontes da agência.

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"Fontes do governo alemão em Berlim disseram que estavam criticando a ideia de tornar as sanções da UE 'extraterritoriais' em uma tentativa de combater a evasão [das sanções anteriores]", diz o artigo.

Anteriormente, foi relatado que a Comissão Europeia propôs um novo pacote de sanções contra a Rússia. 

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O principal objetivo do "novo mecanismo da UE" deve ser impedir que outros países ajudem a Rússia e suprimir os canais de comércio que Moscou pode supostamente explorar.

O Financial Times informou que, pela primeira vez, a UE está pronta para impor sanções contra empresas chinesas que supostamente apoiam a Rússia em meio à operação especial na Ucrânia.

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De acordo com o rascunho do novo pacote de sanções da UE, que foi disponibilizado ao jornal, é possível que sejam impostas sanções contra sete empresas chinesas acusadas de supostamente fornecer equipamentos à Rússia.

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