Wadih Damous: Léo Pinheiro foi coagido a denunciar Lula e mídia comercial foi cúmplice dos crimes da Lava Jato

Advogado repercutiu o papel criminoso da mídia corporativa após o empreiteiro voltar atrás em acusações que fez contra o ex-presidente. Na mira da Lava- Jato, Pinheiro teve que acusar o petista de corrupção e tráfico de influência

(Foto: Ederson Casartelli | Câmara dos Deputados | Reprodução)


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247 - O ex-deputado federal e ex-presidente da OAB-RJ Wadih Damous repercutiu em suas redes sociais a respeito do papel criminoso da mídia corporativa, após o empreiteiro Léo Pinheiro voltar atrás em acusações que fez contra o ex-presidente. Na mira da Lava- Jato, Pinheiro teve que acusar o petista de corrupção e tráfico de influência.

“Léo Pinheiro foi coagido a denunciar Lula como sempre dissemos. Na época,a sua “delação” foi manchete nos jornais”, recordou. 

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De acordo com o advogado, “agora, a retratação vem em nota de rodapé”. “Não se trata de a mídia comercial ter dificuldade em fazer autocrítica.Ela foi, na verdade cúmplice dos crimes da Lava Jato”, disparou. 


Entenda o caso:

O ex-presidente da OAS Leo Pinheiro escreveu uma carta de próprio punho para voltar atrás em acusações que fez contra o ex-presidente Lula na sua delação premiada firmada com a Lava-Jato. A carta do empreiteiro foi um dos elementos que fez a investigação que acusava o petista de corrupção e tráfico de influência, junto ao governo da Costa Rica, ser arquivado, somando a 19ª vitória de Lula na Justiça.

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Na carta escrita em maio e anexada ao processo em junho, Pinheiro disse que nunca autorizou ou teve conhecimento de pagamentos de propina às autoridades citadas no caso. Também disse que não houve menção sobre vantagens indevidas durante o encontro ocorrido na Costa Rica. Esse documento foi uma das bases da defesa de Lula, liderada pelo advogado Cristiano Zanin, para solicitar à Justiça de São Paulo o arquivamento da investigação.

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