TSE determina remoção de fake news que liga o PT à distribuição de “cartilha erótica”

A fake news em questão começou a circular em 2019, dissemindada pela influenciadora bolsonarista Regina Vilella, e já foi desmentida por diversos jornais e agências de checagem

(Foto: Roque de Sá/Agência Senado | Pedro França/Agência Senado | Lula Marques)


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247 - A ministra Cármen Lúcia, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), determinou nesta terça-feira (11/10) a remoção de um vídeo com notícias falsas sobre o Partido dos Trabalhadores. No vídeo, a candidata a deputada federal Regina Vilella  faz uma falsa denúncia, afirmando que o PT, por meio do Governo do Ceará, estaria distribuindo materiais escolares com conteúdo erótico – que incentivariam a pedofilia e a masturbação – em creches e escolas.

A fake news em questão começou a circular em 2019 e já foi desmentida por diversos jornais e agências de checagem. Após o primeiro turno,  diversos perfis de apoiadores do candidato Jair Bolsonaro (PL) divulgaram a desinformação ao mesmo tempo.

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Tik Tok e Twitter terão 24 horas para remover o conteúdo falso. A ministra ainda determinou que as redes informem dados para a identificação dos responsáveis pelos perfis bolsonaristas. 

“O que se tem é a veiculação de mensagem falsa, ofensiva ao Partido dos Trabalhadores e ao seu candidato à presidência, o que leva à repercussão ou interferência negativa no pleito. O perigo do dano ou o risco ao resultado útil do processo é evidenciado pela possibilidade de acesso à postagem por número cada vez maior de pessoas, o que acarreta a propagação de ofensa à honra e à imagem do partido e do candidato", afirma Cármen Lúcia, em sua decisão.

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