Sakamoto: 'passada de pano para Pazuello incentivou golpismo entre militares'

O colunista fez referência à impunidade do general Eduardo Pazuello após ter participado de um ato com Jair Bolsonaro

Leonardo Sakamoto, Eduardo Pazuello (camisa de botão) e Jair Bolsonaro (com microfone)
Leonardo Sakamoto, Eduardo Pazuello (camisa de botão) e Jair Bolsonaro (com microfone) (Foto: Divulgação / Alan Santos-PR)


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247 - Em sua coluna publicada nesta sexta-feira (17) no portal Uol, o jornalista Leonardo Sakamoto afirma que a decisão do Exército de não punir o general Eduardo Pazuello estimulou apoiadores de Jair Bolsonaro (PL) a cometerem atos golpistas em 8 de janeiro, quando bolsonaristas invadiram o Congresso Nacional, o Palácio do Planalto e o Supremo Tribunal Federal (STF). 

O colunista fez referência à impunidade de Pazuello após o ex-ministro da Saúde participar de um ato político em 2021, quando ainda era general da ativa. O militar estava acompanhado de Jair Bolsonaro (PL). 

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Para Sakamoto, a decisão do exército passou uma mensagem que incentivou a defesa de um golpe por militares. "Que mensagem passou? Que o exército estava permitindo aos seus membros da ativa, soldados, cabos, sargentos, tenentes, majores, capitães, coronéis, generais, declararem, participarem de ações politicas. E onde isso desagua? No 8 de janeiro", disse.

Leia a íntegra no Blog do Sakamoto

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