Rupert Murdoch muda nome do Wall Street Journal

WSJ será o coração da operação editorial do grupo e vai ajudar a promover a agência de notícias Dow Jones, que fica atrás da Reuters

Rupert Murdoch muda nome do Wall Street Journal
Rupert Murdoch muda nome do Wall Street Journal (Foto: Keith Bedford/REUTERS)


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247 – Depois de separar a operação editorial da de entretenimento, o grupo de Rupert Murdoch elegeu o Wall Street Journal a posição central. O jornal foi rebatizado de WSJ e vai ajudar a promover a agência de notícias Dow Jones, que fica atrás da Reuters. Leia na matéria da Folha:

O "Wall Street Journal" passará a ser conhecido como "WSJ" e terá "posição central" na nova estratégia editorial de Rupert Murdoch.

O jornal econômico comprado em 2007 por US$ 5,7 bilhões será o coração da operação editorial que, na semana passada, foi separada da de entretenimento.

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Analistas sugerem que o "Wall Street Journal", que tem 1,3 milhão de pagantes para sua edição digital, servirá como modelo para os jornais do empresário.

A nova operação inclui os outros três títulos que Murdoch possui no Reino Unido --os jornais "The Sun", "Times" e "Sunday Times".

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A decisão de alterar seu nome, segundo eles, sinaliza a determinação do empresário de promover a marca e a agência de notícias Dow Jones, que fica atrás da Reuters em notícias financeiras.

A Wall Street Journal Digital Network, que inclui veículos digitais como WSJ.com e WSJ Live, em plataformas como iPhone, iPad, celulares e tablets Android e leitores eletrônicos Nook e Kindle, tem 56 milhões de visitantes únicos ao mês, com média mundial mensal superior a 34 milhões de visitantes para o WSJ.com, de acordo com a empresa de medição de audiência Omniture.

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COBRANÇA ON-LINE

Phil Webster, editor da versão online do britânico "Times" afirma que a decisão de começar a cobrar pelo acesso online aumentou as receitas.

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Webster disse que o site agora fatura mais com assinaturas e publicidade do que quando seu acesso era gratuito e a renda provinha apenas da publicidade. O "Times Online" tem 130 mil assinantes; a versão impressa tem 170 mil assinaturas.

Douglas McCabe, analista do grupo de pesquisa de mídia Enders Analysis, disse que embora o "Wall Street Journal" seja essencialmente um "produto para empresas", ele e o "Times" de Londres, que adotou o formato de acesso pago há dois anos, "estão avançando lentamente em direção de um modelo de negócios que pode funcionar para os jornais".

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