"Reconstrução nacional será feita com acúmulos sucessivos", diz Mario Vitor Santos

“Essa reconstrução precisa ser feita com cuidado para que a situação não piore”, disse o jornalista, que defende a aliança de Lula com Alckmin

Mario Vitor Santos, Lula e Geraldo Alckmin
Mario Vitor Santos, Lula e Geraldo Alckmin (Foto: Editora 247 | Ricardo Stuckert | Agência Brasil)


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247 - O jornalista Mario Vitor Santos, em debate na TV 247, defendeu a formação de uma chapa presidencial para 2022 entre o ex-presidente Lula (PT) e o ex-governador de São Paulo Geraldo Alckmin (PSDB) e disse que a “reconstrução” do país se dará por meio de “acúmulos sucessivos.

“O PT não precisa ter tanta preocupação com identidade. Afinal de contas, ele não é um partido revolucionário, não é um partido nem sequer de alterações bruscas. Se tivermos a sorte de termos Lula eleito no ano que vem, o que está colocado é uma linha de reconstrução nacional, e provavelmente não com essa radicalidade, mas com um programa que será de acúmulos sucessivos, de uma lenta reforma do país com o consenso que for possível obter com os setores que estiverem participando desse esforço, porque a situação é delicadíssima, de desastre nacional”, afirmou.

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A presença de Alckmin no governo Lula, segundo o jornalista, dará a sustentação necessária para que Lula possa tocar a dita “reconstrução” com o apoio do Congresso Nacional.  “Essa reconstrução precisa ser feita com cuidado para que a situação não piore. Inclusive é importante lembrar, em relação ao Alckmin, para que a governabilidade possa se estabelecer, com base em uma base parlamentar e em uma eficiência do governo. Esses são fatores indispensáveis para os quais o Alckmin pode contribuir ou atrapalhar, mas bola de cristal nós não temos”.

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