Prerrogativas: 'afrontas tresloucadas e acanalhadas' de Mainardi são incompatíveis com a TV Cultura
“O advogado Antônio Carlos de Almeida Castro (Kakay) foi vítima de ataques desarrazoados, grosseiros e deselegantes do entrevistador”, destaca o grupo Prerrogativas
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247 - O grupo de juristas Prerrogativas criticou as “afrontas tresloucadas e acanalhadas” de Diogo Mainardi em programa Manhattan Connection, veiculado pela TV Cultura. “O advogado Antônio Carlos de Almeida Castro (Kakay) foi vítima de ataques desarrazoados, grosseiros e deselegantes do entrevistador”, destaca o grupo.
“Ao final da entrevista, à falta de argumentos, Mainardi culminou seu destempero com uma agressão chula contra Kakay, em atitude de profundo desrespeito ao convidado e aos telespectadores”, diz nota.
“Afrontas tresloucadas e acanalhadas como essa revelam-se inteiramente estranhas ao ambiente jornalístico profissional, assim como ao padrão de uma emissora educativa e informativa de índole pública”, reforça.
Nesta sexta-feira, 29, o ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad (PT) usou suas redes sociais para condenar mais um ataque de Diogo Mainardi contra um entrevistado, desta vez o advogado criminalista, Antônio Carlos de Almeida Castro, o Kakay.
Mainardi mandou Kakay tomar no c*, após o advogado fazer a defesa do Estado Democrátido de Direito.
Recentemente, Mainardi chamou Haddad de "poste de ladrão" e "imbecil” durante participaçã o do petista no programa.
Confira na íntegra nota do Grupo Prerrogativas
Ao participar do programa Manhattan Connection, veiculado pela TV Cultura na noite dessa quarta (28/4), o advogado Antônio Carlos de Almeida Castro (Kakay) foi vítima de ataques desarrazoados, grosseiros e deselegantes do entrevistador Diogo Mainardi. Ao final da entrevista, à falta de argumentos, Mainardi culminou seu destempero com uma agressão chula contra Kakay, em atitude de profundo desrespeito ao convidado e aos telespectadores.
Tal postura de Mainardi é absolutamente incompatível com o mínimo de civilidade e decência que deve orientar o debate nos veículos de comunicação. Sequer as liberdades de expressão e de imprensa induzem tolerância com tamanha demonstração de insultuosa prepotência por parte do entrevistador. Afrontas tresloucadas e acanalhadas como essa revelam-se inteiramente estranhas ao ambiente jornalístico profissional, assim como ao padrão de uma emissora educativa e informativa de índole pública.
A interação de Mainardi com o entrevistado foi exclusivamente pautada pelo discurso de ódio e pela desqualificação pessoal, desprovidos da mais tênue reflexão. Ao tempo em que Mainardi escalava em sua mal-intencionada performance, Kakay reagia com bom humor, elegância e vivacidade, buscando sempre a contraposição de ideias.
Nós, juristas, advogados e professores do grupo Prerrogativas, nos solidarizamos a Kakay por ter sofrido essas provocações, hostilidades e ofensas inaceitáveis. E consideramos que o episódio deva produzir consequências suficientes a restaurar a credibilidade profissional e jornalística do programa Manhattan Connection e da TV Cultura, afetada gravemente por tal incidente.
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