Pesquisa 247: 68% defendem banimento de Trump das redes sociais
Quase 70% das mais de 5 mil pessoas que responderam a enquete do Brasil 247 consideram correto o banimento de Trump das redes sociais. O presidente do EUA foi banido ou teve restrições severas em 12 redes
✅ Receba as notícias do Brasil 247 e da TV 247 no canal do Brasil 247 e na comunidade 247 no WhatsApp.
247 - Mais de 5 mil pessoas (5,4 mil) da comunidade 247 participaram de pesquisa sobre o banimento do presidente dos EUA, Donald Trump, das redes sociais: 68% defendem o banimento tal como foi feito pelas empresas de tecnologia nas principais redes. No total, 12 redes implementaram restrições a Trump.
18% responderam que “o fascismo deve ser banido, mas pela regulação das redes”. 14% escolheram discordaram do banimento e escolheram a opção “não, a liberdade de expressão deve ser preservada”.
Ao menos 12 empresas se manifestaram contra a continuidade das publicações do presidente dos EUA ou relacionadas a ele em suas plataformas: Facebook; Instagram; Twitter; Google; Snapchat; Shopfy; Reddit; Twitch; YouTube; TikTok; Discord e Pinterest.
O banimento ou, no mínimo, restrições a Trump aconteceram depois das declarações do republicano que impulsionaram a invasão ao Capitólio na última quarta-feira (6) com o objetivo de impedir o anúncio de Joe Biden como vencedor no Colégio Eleitoral presidencial. Pelo menos 5 pessoas morreram e mais 90 foram presas pelo ato.
Trump fez diversas postagens no Twitter e outras redes sociais antes de ser banido em que defendia a manifestação realizada em Washington.
As empresas avaliaram que o acesso do presidente norte-americano às redes sociais poderia implicar risco de incitação à violência, a discursos de ódio e a atos que desestabilizem a transição pacífica de poder para o presidente eleito Joe Biden, que assumirá o cargo em 20 de janeiro.
Assine o 247, apoie por Pix, inscreva-se na TV 247, no canal Cortes 247 e assista:
Comentários
Os comentários aqui postados expressam a opinião dos seus autores, responsáveis por seu teor, e não do 247