Paulo Pimenta pede a união dos brasileiros contra o terrorismo

“O ato terrorista em Brasília é reflexo da política de ódio implantada ao longo do governo anterior", disse ele

O ministro da Secretaria de Comunicação Social da Presidência, Paulo Pimenta, toma posse, no Salão Oeste do Palácio do Planalto
O ministro da Secretaria de Comunicação Social da Presidência, Paulo Pimenta, toma posse, no Salão Oeste do Palácio do Planalto (Foto: Valter Campanato/Agência Brasil)


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Agência Brasil – O ministro-chefe da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República, Paulo Pimenta, pediu a união dos brasileiros contra o terrorismo doméstico. Em sua conta no Twitter, ele classificou a invasão das sedes dos Três Poderes de golpismo e reafirmou o compromisso com a punição dos envolvidos.

“O ato terrorista de hoje [8] em Brasília é reflexo da política de ódio implantada ao longo do governo anterior", e que a tarefa a ser feita é a de identificar e responsabilizar os envolvidos, “inclusive financiadores e divulgadores, para defender o Estado Democrático de Direito e retornar à normalidade”, escreveu Pimenta na rede social Twitter.

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"Chegou a hora de todos os brasileiros que defendem a democracia se unirem contra o terrorismo bolsonarista. Vamos acabar com a desordem promovida pela horda golpista que atenta contra o estado", acrescentou o ministro.

Segundo Pimenta, com o decreto assinado neste domingo pelo presidente Lula, estabelecendo intervenção federal na área da segurança pública no Distrito Federal, "todos os terroristas que participaram dos atos antidemocráticos devem ser identificados e responsabilizados, inclusive os financiadores. Estes atos não se repetirão".

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Além das postagens no Twitter, o ministro postou um vídeo em que mostra a destruição no segundo andar do Palácio do Planalto. As imagens mostram gabinetes revirados, computadores e monitores destruídos e obras de arte danificadas.

“Tô chegando na minha sala, aqui no segundo andar do Planalto. Como vocês podem ver, tudo foi destruído. Olha aqui, esse monitor. É uma coisa criminosa que foi feita, uma coisa revoltante. Obras de arte. Olha o que os vândalos fizeram aqui. O caos. Obras de arte destruídas, patrimônio do país. É inacreditável o que foi feito aqui no Palácio. Olha o estado das salas, os equipamentos, computadores. São marginais que têm de ser tratados como criminosos”, disse o ministro no vídeo.

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Direitos Humanos

O Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania divulgou uma nota em que lamenta e repudia os ataques às instituições públicas que aconteceram neste domingo. "Tais atos terroristas e antidemocráticos têm que ser combatidos com todo o rigor da lei e todas as pessoas que atuaram no cometimento dessa série de crimes devem ser identificadas, responsabilizadas e punidas. E nisso estão incluídos os financiadores e as autoridades que participaram dessas ações golpistas."

Segundo a nota, os ataques violentos e tentativas de golpe chama a atenção "ainda para o desvirtuamento do conceito de cidadania". "O Brasil precisa de cidadãos que conheçam suas liberdades e limites e que honrem verdadeiramente seu pais."

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