Para mídia chinesa, EUA prejudicam a si próprios com projeto que difama Xinjiang
Para alguns políticos estadunidenses o importante é disseminar mentiras para difamar a China
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Rádio Internacional da China - O chamado “Projeto de Lei sobre Prevenção do Trabalho Forçado dos Uigures”, elaborado pelo governo dos Estados Unidos, entrou em vigor nesta terça-feira (21). O documento prevê medidas proibindo a importação de produtos de Xinjiang. O fluxo será permitido apenas se “existirem provas definitivas de que as mercadorias não sejam resultado de trabalho forçado”.
Trata-se de mais uma tentativa dos EUA de difamar a situação dos direitos humanos em Xinjiang, com o objetivo de prejudicar as indústrias altamente produtivas da região, entre elas as de algodão, tomate e componentes fotovoltaicos, além de conter, como meta final, o desenvolvimento da China.
O chamado“trabalho forçado”em Xinjiang é uma grande mentira propagada por forças anti-China. No cultivo do algodão, que responde pela maior parte da produção da região, mais de 90% da semeadura é realizada por máquinas. Em alguns lugares, os equipamentos são dotados de tecnologias de navegação Beidou e condução não tripulada.
Na prática, os políticos norte-americanos não se preocupam com a condição de emprego em Xinjiang. Para eles, o importante é disseminar mentiras para difamar o país oriental e prejudicar as indústrias de Xinjiang, excluindo a região e até mesmo a China da cadeia de fornecimento global.
Segundo analistas, a implementação do “projeto de lei de mentiras” prejudicará a ordem comercial internacional e a estabilidade das cadeias industriais e de fornecimento do mundo, provocando impactos às empresas de Xinjiang voltadas ao comércio exterior. Porém, não será possível alcançar a meta de frear o desenvolvimento econômico chinês.
Tomamos como exemplo o algodão de Xinjiang. O setor têxtil avançado da China consome grande volume do insumo. Em 2021, o país importou 2,342 milhões de toneladas da matéria-prima. Por outro lado, a alta qualidade do produto de Xinjiang levou muitos grupos de renome internacional a firmar contratos de longo prazo com fabricantes situados na região produtora.
O mais importante é que Xinjiang sempre persistiu na política de abertura. Nos primeiros cinco meses deste ano, a balança comercial da região foi de 67,4 bilhões de yuans, uma alta de 30,9% em comparação com o mesmo período do ano passado. O grande mercado chinês e a demanda do mercado mundial abrirão um novo espaço para as empresas de Xinjiang. Os EUA se fecham, o que não prejudicará a competitividade dos produtos da região chinesa.
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