Pacheco tem sido cúmplice do genocídio de Bolsonaro e sofreu derrota no STF, avalia Kennedy Alencar
Segundo o jornalista, a posição do plenário do Supremo de confirmar a decisão do ministro Luís Roberto Barroso para a instauração da CPI da Covid-19 no Senado fortaleceu a investigação, "dando a ela o aval de um dos Poderes da República"
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247 - O jornalista Kennedy Alencar, em texto divulgado no UOL nesta quarta-feira (14), afirma que a posição do plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) de confirmar a decisão do ministro Luís Roberto Barroso para a instauração da CPI da Covid-19 no Senado foi uma derrota tanto para Jair Bolsonaro quanto para o presidente da Casa, o senador Rodrigo Pacheco (DEM-MG).
"O STF fortaleceu a CPI da Pandemia, dando a ela o aval de um dos Poderes da República porque Pacheco estava agindo ilegalmente. Ficou mais difícil para Bolsonaro e Pacheco tentar esvaziar a investigação", analisa Alencar, dizendo ainda que, com o resultado do julgamento no Supremo, "ficarão mais difíceis as manobras protelatórias que Pacheco tenta patrocinar, como exigir reunião presencial para escolher presidente e relator da CPI".
Para o jornalista, Pacheco é cúmplice de Bolsonaro no genocídio promovido por ele durante a pandemia. "Pacheco tenta prestar serviço a Bolsonaro, que o escuta sobre indicações para o governo. Pacheco tem sido cúmplice do genocídio em curso no país. É parceiro de Bolsonaro na resposta incompetente à pandemia".
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