"O Brasil tem um histórico de assassinar seus Mozarts, seus Einsteins, seus Saramagos", diz Renato Janine Ribeiro
Em entrevista ao programa Sua Excelência, O Fato, o atual presidente da SBPC fala sobre os desafios da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência de liderar a luta para pôr fim à sangria de recursos que devasta a Ciência brasileira
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247 - No programa Sua Excelência, O Fato desta sexta-feira (25) o filósofo e ex-ministro da Educação Renato Janine Ribeiro, eleito esta semana presidente da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), alertou que um maior aproveitamento da capacidade intelectual e dos talentos brasileiros - o que se reflete diretamente na pesquisa e na Ciência do País - só se deu a partir do momento em que os governos Lula e Dilma ampliaram o acesso às universidades por meio das cotas sociais.
"No início do governo Lula as universidades públicas ofereciam 100 mil vagas anuais. No fim do governo Dilma, eram 230 mil vagas em universidades públicas em todo o Brasil. E 50% dessas vagas passaram a ser concedidas para cotas sociais - e não raciais, como se que dizer por aí", adverte e celebra."Cotas raciais são substrato das cotas sociais". Lutar por essas conquistas é um dos papéis centrais dele na SBPC.
José Paulo Kupfer analisou o impacto do racionamento na economia nacional.
Confira a íntegra do programa:
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