Netflix e criadores de Stranger Things são alvos de processo por acusação de plágio
A empresa Irish Rover Entertainment processou a Netflix e os irmãos Matt e Ross Duffer, criadores da série Stranger Things, sob o argumento de que o filme é plágio de um roteiro intitulado Totem
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247 - A empresa Irish Rover Entertainment acusou a Netflix e os irmãos Matt e Ross Duffer, criadores da série Stranger Things, de plágio e processou tanto a plataforma de streaming como os produtores. A empresa alega violação de direitos autorais e danos que não foram especificados. De acordo com processo, aberto nessa quinta-feira (16) na Califórnia (EUA), a Irish Rover Entertainment disse que Stranger Things é plágio de um roteiro intitulado Totem.
O processo mostrou comparações entre Totem e Stranger Things, uma das séries mais assistidas da Netflix. "Em Totem, um dos personagens é uma garotinha chamada Kimimela, ou Kimi, que tem poderes sobrenaturais. Kimimela ajuda seus amigos a encontrar o portal para um plano sobrenatural alternativo e a combater seus habitantes, um espírito sombrio chamado Azrael e seu exército de Blackwolf", afirma a Irish Rover Entertainment. Os relatos foram publicados no site Metrópoles.
“Em Stranger Things, uma das personagens é uma menina chamado Eleven ou El, que tem poderes sobrenaturais. Eleven ajuda seus amigos a encontrar o portão do portal para um plano sobrenatural alternativo e os ajuda a combater os habitantes, um monstro das sombras e seu exército de Demogorgon”, compara a empresa.
A ação diz que Totem e a série da Netflix estão conectadas por um homem chamado Aaron Sims, que trabalhou com Jeffrey Kennedy, responsável pelo roteiro, durante o desenvolvimento.
Segundo o processo, Sims foi contratado com o objetivo de criar a arte conceitual para as primeiras temporadas de Stranger Things. Kennedy afirmou que teve a ideia para Totem após a morte do amigo de infância, Clint Osthimer, que sofria de epilepsia.
"Durante a infância, na zona rural de Indiana, ele e Kennedy lidaram com a ameaça constante do ‘demônio pessoal’ de Osthimer, a epilepsia, que criava ‘chuvas de raios’ em seu cérebro. Essas pancadas de raios ou convulsões o mandariam para um plano sobrenatural alternativo onde o demônio residia", diz a ação.
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