Nassif: na guerra entre a democracia e a barbárie, não há espaço para empate
"Se as Forças Armadas endossarem Bolsonaro, então não há o que discutir. Apenas se anteciparia um golpe inevitável", escreve o jornalista Luis Nassif. "O STF e o Tribunal Superior Eleitoral têm que pagar para ver", acrescenta
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247 - "Parece ter caído a ficha geral do risco da prorrogação do governo Bolsonaro", escreve Luis Nassif em análise publicada no jornal GGN. "Não há acordo possível. E não há empate. O STF e o Tribunal Superior Eleitoral têm que pagar para ver", acrescenta.
"Há dois resultados possíveis. O primeiro é as Forças Armadas respeitarem a Constituição e acatarem as determinações do Supremo. Nesse caso, encerra-se o drama brasileiro através do TSE e abre-se o espaço para um governo de transição comandado por Rodrigo Maia", diz.
De acordo com o jornalista, "se as Forças Armadas endossarem Bolsonaro, então não há o que discutir". "Apenas se anteciparia um golpe inevitável. Seja qual for a visão dos Ministros, há uma ampla solidariedade a Alexandre de Morais. E a convicção de que, nessa guerra entre a democracia e a barbárie, não há espaço para empate".
Leia a íntegra no Jornal GGN
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