Morte de Paulo Gustavo amplia críticas a Bolsonaro nas redes sociais, diz estudo
Segundo estudo da Quaest, antes da morte, em 4 de maio, perfis faziam postagens contra o governo federal numa taxa média de 51.7%. Após a morte do ator, a média passou para quase 70%
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247 - Pessoas que mencionaram Paulo Gustavo no Twitter demonstraram mais críticas a Jair Bolsonaro no após a morte do ator por Covid-19. Segundo estudo da Quaest, antes da morte, em 4 de maio, estes perfis faziam postagens contra o governo federal numa taxa média de 51.7%. Após a morte do ator, a média passou para quase 70%.
“Chama a atenção que um fenômeno pop como Paulo Gustavo tenha causado uma influência no sentimento político da sociedade, um efeito significativo. Isso é típico dessa era, em que mais do que conteúdo as pessoas estão atrás de entretenimento”, diz Felipe Nunes, diretor da Quaest e autor do estudo, divulgado pela Folha de S.Paulo.
Segundo o estudo, em 5 de maio, dia seguinte à morte do comediante por Covid-19, no Rio de Janeiro, foi o dia com mais crítica ao governo, quando quase 75% das postagens sobre Bolsonaro tinham tom negativo nos 1,3 milhão de perfis que citaram Paulo Gustavo, que teve cerca de 8,6 milhões de menções.
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