Monark volta ao Flow e desabafa: 'querem que eu me mate'

"Eles querem que eu me mate mesmo", disse o youtuber em referência a influenciadores críticos a ele, demitido do Flow Podcast após defender a legalização de um partido nazista

Monark
Monark (Foto: Reprodução)


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247 - Após ser demitido do Flow Podcast ao defender a legalização de um partido nazista no Brasil, o youtuber Bruno Aiub, o Monark, retornou ao podcast, agora como convidado. Ele afirmou ter sido vítima de uma "injustiça" liderada pelos defensores da cultura do cancelamento. As declarações dele foram publicadas nesta sexta-feira (29) em reportagem da coluna Celebs, no portal Uol. 

"Tem uma galera, esse grupo de influenciadores, mais provenientes da esquerda, que eles querem que eu me mate mesmo e acabe logo a história para parar de encher o saco deles, mas eles são uma minoria, [porque] a maioria das pessoas quer uma vida livre, tanto que eu não perdi a minha capacidade de falar com meu público, porque a maioria do meu público não compra essa teoria do cancelamento", disse.

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"Eu acredito que isso torna o ambiente mais livre, quando você ver pessoas na mídia que são famosos, influenciadores, relevantes, sendo livres, e expondo suas opiniões de uma forma livre, você acaba contagiando que o público pense que é possível ser livre, que é possível falar as coisas que estão na sua cabeça, mesmo que seja uma merda, que seja algo errado. O ser humano nasce careca, pelado e sem dente, completamente ignorante, como você vai esperar que esse ser humano cresça e se torne menos ignorante sendo que no caminho ela nunca pode errar e falar uma ignorância? Não faz sentido", continuou.

O youtuber disse que ele e o Flow serviram como "exemplo para contra-atacar" a cultura "perversa" do cancelamento nas redes sociais. "O cancelamento do Flow e o meu foi um exemplo de como essa porra está errada. Aquele caso ficou conhecido internacionalmente, e as pessoas veem a injustiça. A maioria das pessoas não achou justo o que aconteceu com a gente, e isso é uma merda porque a gente sofreu, mas ao mesmo tempo é muito bom porque a gente serviu de exemplo para contra-atacar uma cultura perversa".

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