Mídia chinesa critica EUA por usar a pandemia como “arma” para difamar os outros

Essa prática faz parte dos truques habituais dos EUA

(Foto: Rádio Internacional da China)


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Rádio Internacional da China - Os Estados Unidos marcaram o primeiro pico no número de mortes pela Covid-19 em abril de 2020. No dia 11 do mesmo mês de 2020, a Administração de Alimentos e Medicamentos (FDA, na sigla em inglês) dos EUA aprovou a autorização de uso emergencial para 46 produtores de máscaras com fábricas localizadas na China, equivalendo a obtenção de uma licença para entrar no mercado norte-americano. Antes, os EUA tinham uma atitude completamente oposta em relação às máscaras produzidas pela China.

Do final de 2020 ao início de 2021, os EUA relataram o maior número de mortes em um único dia desde o início da pandemia. Devido à falta de profissionais suficientes para lidar com um grande número de testes de vírus, os resultados dos testes de ácido nucléico demoravam mais de 10 dias para sair. Além disso, os sistemas entre estados dos EUA não são compatíveis, o que impossibilitava o rastreamento de casos interestaduais. O governo estadunidense, que estava incapaz de controlar a disseminação da pandemia, virou-se para a possibilidade de fugir da sua responsabilidade e difamar a China. 

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De acordo com os dados divulgados pela Global Initiative on Sharing Avian Influenza Data (GISAID, na sigla em inglês), existem muito poucos ramos do novo coronavírus encontrados na China. Durante o período da propagação da delta, cepa altamente letal, novas variantes eram raras na China. Pelo contrário, quase todas as variantes do novo coronavírus foram detectadas nos EUA, sendo um dos países com mais variantes.

Recentemente, pela ocasião da otimização das medidas de prevenção e controle da pandemia pela China, os EUA encontraram mais uma oportunidade para caluniar e atacar a China, tentando “isolar” a China, difamando a economia chinesa. Os veículos de imprensa norte-americanos declaram que a pandemia na China afetará a cadeia de suprimentos, resultando na incerteza da recuperação econômica. No entanto, o fato é que, de janeiro a outubro do ano passado, a contribuição da China para as exportações do mundo permaneceu em primeiro lugar. Os Estados Unidos, pelo contrário, lançaram arbitrariamente sanções unilaterais, o que causou um enorme impacto nas cadeias globais de suprimentos e de indústria. 

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No ano passado, os EUA aumentaram com frequência as taxas de juros, desencadeando uma onda de aumentos das taxas no mundo inteiro e abrindo caminho para uma recessão da economia global. 

Nos últimos dias, a nova cepa XBB1.5 se tornou dominante nos Estados Unidos. Perante a situação, os EUA ainda estão tentando usar a pandemia como “arma” para tomar medidas restritivas de entrada para turistas vindos da China. Aos olhos dos políticos norte-americanos, a pandemia não é um assunto de saúde pública, mas sim uma arma que pode manipular várias questões. Esse é o maior obstáculo que o mundo enfrenta para sair das sombras da pandemia de Covid-19. 

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