LinkedIn é denunciado por vazamento de dados de 700 milhões de usuários
Entre os dados vazados estão: nomes completos, endereço de e-mails, telefones, endereços residenciais, histórico profissional e salários
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247 - O LinkedIn, mais uma vez, é alvo de uma denúncia de violação de segurança de dados de seus usuários. A suspeita é de que um vazamento possa envolver informações de 700 milhões de usuários da plataforma. O número representa quase 93% do total de pessoas cadastradas na rede social.
O caso foi divulgado pelo site da empresa Restore Privacy.
Em um fórum de hackers, um internauta publicou, em 22 de junho, que supostamente teria dados de 700 milhões de contas para vender. Ele ainda divulgou uma parte do que seriam os dados supostamente coletados por ele, compartilhando um arquivo com informações de 1 milhão de perfis.
Os dados vazados são: nomes completos, endereço de e-mails, telefones, endereços residenciais e de empresas, registros de localização, nomes de usuário, link do perfil, histórico profissional, salários e outras contas de redes sociais.
O LinkedIn negou qualquer vazamento: "nossa investigação determinou que nenhum dado privado de membro do LinkedIn foi exposto". Ao UOL, a plataforma reiterou: "Nossas equipes investigaram um conjunto de supostos dados do LinkedIn que foram postados para venda. Queremos deixar claro que não se trata de um vazamento e que nenhuma informação privada de usuários do LinkedIn foi exposta. Nossa análise inicial descobriu que esses dados foram extraídos do LinkedIn e de outros sites e inclui as mesmas informações relatadas no início deste ano. Os usuários confiam seus dados ao LinkedIn, e qualquer uso indevido, como a extração de informações (conhecido como scraping), viola os termos de serviço do LinkedIn. Quando alguém coleta essas informações e as usa para fins com os quais o LinkedIn e nossos usuários não concordaram, trabalhamos para impedi-los e responsabilizá-los".
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