Kennedy: restrição a voos do Brasil para EUA é resultado de resposta trágica de Bolsonaro à Covid
"O Brasil não tem ministro da Saúde, não possui estratégia nacional de combate à covid-19 e não tem governo capaz de formular resposta ao mais grave problema de saúde pública do planeta em 100 anos", escreve o jornalista Kennedy Alencar
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247 - "A restrição a voos do Brasil para os Estados Unidos era uma decisão que vinha sendo ensaiada fazia tempo pelo presidente Donald Trump", escreve o jornalista Kennedy Alencar em seu blog. "Para o Brasil, a decisão contribui para prejudicar ainda mais a imagem internacional do país. Além das implicações nas viagens internacionais de brasileiros, que passam a ser vistos todos como suspeitos de transmissores do coronavírus, há os efeitos econômicos e políticos. O maior isolamento no cenário internacional resultará em mais danos à nossa economia", complementa.
De acordo com o jornalista, "a boa relação pessoal entre Trump e o presidente Jair Bolsonaro, cultivada pela subserviência do brasileiro ao americano, não foi suficiente para evitar a medida da Casa Branca". "Na verdade, esse complexo de vira-latas do Bolsonaro é o que marca o relacionamento com os EUA, sem nenhum benefício real para o Brasil. Só rendeu perdas de espaço e prestígio no cenário internacional", diz.
Em seu texp, Alencar afirma que "o Brasil não tem ministro da Saúde, não possui estratégia nacional de combate à covid-19 e não tem governo capaz de formular resposta ao mais grave problema de saúde pública do planeta em 100 anos". "Bolsonaro age como um genocida devido à sua incompetência, despreparo e irresponsabilidade ao lidar com a covid-19".
Leia a íntegra no blog do Kennedy Alencar
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