Internautas repercutem conclusão da PF sobre Jair Bolsonaro e 'criminoso' fica entre os assuntos mais comentados nas redes
Veja os comentários de políticos e de pessoas da área jurídica
✅ Receba as notícias do Brasil 247 e da TV 247 no canal do Brasil 247 e na comunidade 247 no WhatsApp.
247 - Internautas criticaram Jair Bolsonaro (PL) e deixaram a palavra "criminoso" no Trending topics (tópicos de tendência) no Twitter. De acordo com a Polícia Federal (PF), o chefe do Executivo cometeu crime ao estimular as pessoas a não usarem máscaras de proteção contra o coronavírus.
"Estávamos no auge da pandemia e milhares de pessoas morreram pelo estímulo criminoso! Será julgado!", escreveu o senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) no Twitter.
>>> Às vésperas da posse de Lula, Exército confirma desmobilização do acampamento no QG em Brasília
Segundo o jurista Marcelo Uchoa, "estima-se que, por baixo, 500 mil pessoas morreram desnecessariamente por causa desse criminoso".
O advogado Renato Roseno disse que "mpactos terríveis da pandemia foram potencializados pelo negacionismo criminoso de Bolsonaro".
Usuários também fizeram críticas à decisão de Bolsonaro, que passará o Ano Novo junto com o ex-presidente norte-americano Donald Trump (Partido Republicano) nos Estados Unidos. "O criminoso deve estar morrendo de medo de ser preso", afirmou a deputada federal Fernanda Melchionna (PSOL-RS).
Outro advogado, identicado no Twitter como Alargolo, afirmou que o "criminoso Bolsonaro comete crime de responsabilidade ao abandonar o cargo de presidente com várias funções a fazer e ir sem agenda oficial, sem nenhum compromisso para os USA!". "Isso é improbidade com ressarcimento do dinheiro público e inelegibilidade".
Assine o 247, apoie por Pix, inscreva-se na TV 247, no canal Cortes 247 e assista:
iBest: 247 é o melhor canal de política do Brasil no voto popularAssine o 247, apoie por Pix, inscreva-se na TV 247, no canal Cortes 247 e assista:
Comentários
Os comentários aqui postados expressam a opinião dos seus autores, responsáveis por seu teor, e não do 247