Internautas reagem: 'ação policial com mais de 20 mortos não é operação, é chacina'

'Execução sumária é ilegal', disse o jurista Thiago Amparo. Para Luís Nassif, 'a chacina é um desafio ao STF e parte da conspiração de Bolsonaro para botar fogo no País'

Jornalista Luís Nassif e o jurista Thiago Amparo
Jornalista Luís Nassif e o jurista Thiago Amparo (Foto: PMERJ/Reprodução | Felipe L. Gonçalves/Brasil247)


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247 - O advogado e professor de Direito Thiago Amparo criticou nesta terça-feira (24) a ação policial na Vila Cruzeiro, Complexo da Penha, zona norte do Rio de Janeiro, onde 22 pessoas foram mortas.

"Qualquer atividade policial que mate 22 pessoas não é uma operação policial, não no sentido legal - execução sumária é ilegal em qualquer hipótese; não no sentido tático - polícia é treinada para usar força letal apenas em última análise; não no sentido de segurança. É chacina", escreveu o estudioso no Twitter. 

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De acordo com o jornalista Luis Nassif, "tudo indica que a chacina de agora no Rio seja um desafio ao STF e parte da conspiração de Bolsonaro para botar fogo no país". "Assassinos, genocidas!".

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Pré-candidato a deputado federal e líder do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST), Guilherme Boulos afirmou que, "quando não há reparação e justiça, a história se repete".

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>>> Em carta, entidades pedem cessar-fogo à polícia para retirar mortos da Vila Cruzeiro

"Carnificina pura isso sim", disse a professora de filosofia Biazita Gomes. 

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"Vidas negras e faveladas importam!", postou o Instituto Marielle Franco.

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O PSOL afirmou que o governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro, "precisa explicar essa barbárie!".

O PCdoB afirmou ser "inaceitável, chocante e assustadora a política de atirar primeiro e perguntar depois".

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