Internautas cobram e 'libera a pesquisa XP' bomba nas redes sociais

Usuários compartilharam a informação de que a corretora cancelou a divulgação de pesquisas que mostravam Lula à frente. Internautas também criticaram Bolsonaro

Jair Bolsonaro e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva
Jair Bolsonaro e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (Foto: REUTERS)


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247 - Internautas foram nesta quarta-feira (8) ao Twitter cobrar da XP a divulgação de pesquisas eleitorais, após a informação de que a corretora cancelou a publicação de estatísticas que mostravam o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) à frente de Jair Bolsonaro (PL). A hashtag "Libera a pesquisa XP" começou a bombar na rede social. 

De acordo com o jornalista George Marques, "é possível que a pesquisa XP censurada foi vazada a membros do governo e por isso elevou pressão para suspender divulgação do resultado".

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Outro internauta escreveu: "você confiaria num banco de investimentos que nega fatos? Que tenta dobrar a realidade conforme a pressão?".

Um internauta postou: "não que isso faça alguma diferença; é só para não dizer que não falei das flores". 

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"Mostra o porquê dos bozonaristas estarem desesperando", disse outra pessoa. 

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Um usuário disse, em tom de crítica, que o "primeiro passo do bolsonarismo é proibir a divulgação de pesquisas". "O segundo é proibir as eleições. O terceiro é proibir a posse do Lula quando ganhar as eleições".

Outro lado

Em nota, a XP negou que "a pesquisa será cancelada e ratifica que contrata diversos tipos de pesquisas de diferentes institutos com o intuito de auxiliar seus clientes a tomarem as melhores de decisões sobre investimentos".

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"A realização das pesquisas terá periodicidade mensal, com número de entrevistas ampliado em relação às realizadas nos levantamentos anteriores, oferecendo dessa maneira uma ferramenta ainda mais ampla para que os investidores compreendam o cenário eleitoral e seus impactos no mercado. As próximas pesquisas registradas no Tribunal Superior Eleitoral já estarão adequadas ao novo formato", acrescentou. 

 

 

 

 

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