Imprensa estrangeira repercute vitória de Lula

O jornal Washington Post (EUA), por exemplo, chamou Lula de "ícone da esquerda da América Latina"

Matérias do New York Times (em cima, à esq.), do Washington Post (em cima, no meio), do The Guardian (embaixo, à esq.), do Telegraph (embaixo, no meio) e Luiz Inácio Lula da Silva
Matérias do New York Times (em cima, à esq.), do Washington Post (em cima, no meio), do The Guardian (embaixo, à esq.), do Telegraph (embaixo, no meio) e Luiz Inácio Lula da Silva (Foto: Reprodução)


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247 - O jornal norte-americano New York Times repercutiu a vitória do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) neste domingo (30) e afirmou que "eleitores no Brasil no domingo afastaram o presidente Jair Bolsonaro após apenas um mandato e elegeram o ex-presidente de esquerda Luiz Inácio Lula da Silva para substituí-lo". 

De acordo com a publicação, a vitória de Lula é um renascimento político "impressionante", pois ele foi presidente, foi preso e reeleito. As informações foram publicadas pelo portal G1

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>>> "Vivi uma ressurreição. Tentaram me enterrar vivo, mas estou aqui para governar este país", diz Lula

O jornal Washington Post (EUA) chamou Lula de "ícone da esquerda da América Latina".

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O jornal britânico The Guardian afirmou, essa foi uma uma "das eleições mais significativas e contundentes da história do país".

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O jornal Telegraph disse que Jair Bolsonaro destacou que a votação foi apertada. 

O jornal da França Le Monde disse que "a questão agora é se Jair Bolsonaro aceitará o veredito nas urnas, sendo o primeiro presidente candidato a um segundo mandato a não ser reeleito desde a volta à democracia em 1985."

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Outro veículo francês, o Le Figaro, disse que a vitória de Lula foi um momento de trégua "em uma campanha eleitoral violenta como o velho lutador nunca havia enfrentado em suas cinco candidaturas anteriores".

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O jornal da Argentina Lá Nacion disse que a campanha foi traumática e que dividiu o Brasil "como nunca na história recente". 

Outro jornal argentino, o Clarín, destacou que Bolsonaro liderou até mais da metade da contagem, quando os votos do Nordeste, região onde o PT conseguiu mais votos, permitiu que Lula tomasse a dianteira.

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