Hong Kong não precisa de “pregadores” ou “hipócritas” da liberdade de imprensa, diz mídia chinesa

Alguns países do Ocidente, incluindo os Estados Unidos, tentam pressionar a China por meio de declarações sobre a liberdade de imprensa em Hong Kong

Bandeiras da China e Hong Kong
Bandeiras da China e Hong Kong (Foto: Xinhua)


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Rádio Internacional da China - No último dia 10, o site do Departamento de Estados dos EUA publicou em nome da Media Freedom Coalition uma declaração com assinatura de vários países ocidentais, manifestando preocupação com a suspensão do jornal Apple Daily e atacando o governo da Região Administrativa Especial de Hong Kong por “suprimir a liberdade de expressão”. 

Obviamente, esta é mais uma farsa política dos EUA para reunir alguns países ocidentais sob o pretexto da “liberdade de imprensa” para interferir nos assuntos internos de Hong Kong, que, na verdade, não alcançará nenhum efeito.

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Alguns países do Ocidente, incluindo os Estados Unidos, tentam pressionar a China por meio de declaração com assinaturas, mas eles não podem representar a comunidade internacional. Apenas 21 países, o número é menos da metade do total de membros da Media Freedom Coalition, e não vale a pena mencionar quando comparado com o número de membros da ONU. Por que eles definem a “liberdade de imprensa”? Por que eles posam como “pregadores” para fazer comentários irresponsáveis contra a China? De fato, a manipulação política de alguns países ocidentais não engana a comunidade internacional.

A questão do Appel Daily não está relacionada com a liberdade de imprensa, mas uma violação da Lei de Segurança Nacional de Hong Kong. Esse jornal, aparentemente um veículo de imprensa, mas de fato, praticou atividades ilegais contra a China e perturbou a estabilidade de Hong Kong, o que não é tolerado em nenhuma sociedade regida pela lei. Além disso, a suspensão do jornal foi uma decisão tomada pelo conselho de administração da empresa, por conta própria, e não existe o problema de “fechamento forçado”.

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A liberdade de imprensa não é um “escudo” para atividades ilegais e criminosas. Olhando para o mundo todo, que país permitirá que uma mídia como o Apple Daily, que põe em risco a segurança do próprio país, atue de forma imprudente? Na verdade, alguns países ocidentais como EUA podem sacrificar a liberdade de imprensa que defendem todo o tempo em prol de seus próprios interesses.

Por exemplo, nos Estados Unidos em maio passado, depois que um homem afro-americano foi morto por um policial branco de joelhos, jornalistas de todo o mundo que relataram os protestos contra o racismo foram atacados pela polícia dos Estados Unidos, fazendo com que todos ficassem em risco.

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Em Hong Kong, a liberdade de imprensa é totalmente protegida pela lei. Segundo informações oficiais, 93 entidades de imprensa locais, 69 estrangeiras e 39 online, representando um aumento em relação ao ano passado, são registradas na região. 

Hong Kong não precisa “pregadores arrogantes” nem “hipócritas” que confundem o público. A farsa política de países ocidentais não alcançará nenhum efeito, e está na hora de acabar.

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