Hashtag #euautorizo bomba nas redes e brasileiros autorizam Alexandre de Moraes a prender Bolsonaro
"Não vamos deixar que destruam o Brasil!! Eu autoriza, Alexandre!!!!", escreveu um internauta. Veja outras reações e lembre de alguns escândalos do governo Bolsonaro
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247 - Internautas fizeram nesta quinta-feira (14) a hashtag #euautorizo e pediram que o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes determine a prisão de Jair Bolsonaro (PL). O juiz do Supremo é relato do inquérito sobre um esquema de financiamento e divulgação de fake news.
"Não vamos deixar que destruam o Brasil!! Eu autoriza, Alexandre!!!!", disse um perfil no Twitter.
Outra pessoa escreveu: "apoio total! Eu autorizo Alexandre de Moraes colocar Bolsonaro na cadeia".
Um internauta postou: "se Bolsonaro está tendo ataque de pânico, Eu autorizo. Alexandre prende esse vagabundo".
Um usuário pediu ao ministro: "mete essa família de milíciano em cana Xandão".
Escândalos
Bolsonaro foi alvo de mais de cem pedidos de afastamento do cargo. No dia 30 de junho de 2021, foi enviado à Câmara dos Deputados um superpedido de impeachment, com mais de 20 acusações, contra ele. Algumas foram de estímulo a golpe de Estado no País, tentativa de interferência na Polícia Federal, apologia à tortura, mau gerenciamento no combate à pandemia e discurso contra o isolamento social. A CPI da Covid pediu a autoridades 80 indiciamentos, entre eles do de Bolsonaro.
Outros escândalos foram revelados. A empreiteira Engefort conquistou a maioria das concorrências de pavimentação em diferentes licitações nas quais participou sozinha ou na companhia de uma empresa de fachada. Internautas também lembraram outros escândalos e a frase dita por Bolsonaro, no dia 22 de março, que o governo dele não tem corrupção.
Sobre o 'Bolsolão do Busão', uma licitação do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) prevê um custo até 55% maior, ou R$ 732 milhões a mais, para a compra de 3,8 mil ônibus escolares.
No caso do Bolsolão do MEC, o ex-ministro Milton Ribeiro afirmou que o governo prioriza, na liberação de verba, prefeituras com pedidos negociados por dois pastores (sem cargo na gestão federal).
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