Grupo JuProg censura Breno Altman, que reage: são colonialistas e racistas

A "Rede de Judeus Progressistas" suspendeu publicações de Altman em grupo no Facebook por disseminar supostas "fake news contra membros dessa comunidade"

Breno Altman
Breno Altman (Foto: Felipe L. Gonçalves/Brasil247)


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247 - A "Rede de Judeus Progressistas (JuProg)" decidiu censurar o jornalista Breno Altman em seu grupo no Facebook, denunciou o próprio jornalista pela mesma rede social.

Em comunicado, o JuProg informa que "a partir de hoje qualquer publicação do jornalista Breno Altman nesse grupo precisa de autorização prévia para ser publicada. O jornalista vem publicando o que consideramos 'notícias de fake news' contra membros dessa comunidade no mesmo estilo de publicações bolsonaristas, com acusações generalizadas, sem apresentar provas. Foi convocado aqui a apresentar provas e não o fez, o que nos move a tomar essa atitude para proteger o conteúdo publicado nesse grupo".

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Altman reagiu duramente: "lobos em pele de cordeiro. Assim são as ratazanas sionistas, desde sempre. Tomados por uma mentalidade colonialista e de supremacia racial judaica, acreditam ter poder de mando sobre quem deles discorda ou denuncia seu vitimismo adestrado. Especialmente se forem outros judeus. Logo se desmascaram como o que são: o destacamento avançado de um Estado pirata, antidemocrático, teocrático e racista".

Marcelo Semiatzh, um dos coordenadores do Juprog, defendeu o posicionamento do grupo e respondeu à publicação da matéria no 247: "O grupo Juprog não é sionista nem defensor dessas ideias. Breno Altman tem todo o direito de defender suas ideias antissionistas em qualquer lugar, inclusive no Juprog. O que não pode é usar métodos Bolsonaristas de fake news para atacar as pessoas dessa comunidade e as ideias que elas defendem. E quem não está aceitando a discórdia parece ser o próprio Breno. Estamos abertos ao contraditório, mas tem que embasar suas ideias e não ficar na acusação rasa. Não somos supremacistas nem colonialistas e não defendemos o modelo de estado racista em nenhum lugar. Ele não foi excluído e suas publicações podem continuar sendo publicadas diferente do que diz a manchete dessa nota. O monitoramento se dará para preservar a todos de fake news ou como foi dito, até o Breno embasar suas publicações".

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