Fundo de pensão contesta compra do Twitter por Musk

Em uma ação coletiva, o Orlando Police Pension Fund disse que a lei de Delaware proíbe uma fusão rápida porque Musk tinha acordos com outros grandes acionistas do Twitter

Elon Musk
Elon Musk (Foto: Reprodução / TED)


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(Reuters) - Elon Musk e Twitter foram processados ​​nesta sexta-feira por um fundo de pensão da Flórida que busca impedir Musk de concluir a compra da empresa de mídia social antes de 2025.

Em uma ação coletiva, o Orlando Police Pension Fund disse que a lei de Delaware proíbe uma fusão rápida porque Musk tinha acordos com outros grandes acionistas do Twitter, incluindo seu consultor financeiro Morgan Stanley e o fundador do microblog Jack Dorsey, para apoiar a compra.

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O fundo disse que esses acordos fizeram de Musk, que detém 9,6% do Twitter, o dono efetivo de mais de 15% das ações da empresa, exigindo um atraso de três anos na fusão, a menos que dois terços das ações não detidas por ele concedam aprovação.

O Morgan Stanley tem cerca de 8,8% do Twitter e Dorsey possui 2,4%. Musk também comanda a empresa de carros elétricos Tesla e é a pessoa mais rica do mundo segundo a Forbes.

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O Twitter e seu conselho, incluindo Dorsey e o presidente-executivo Parag Agrawal, também foram citados.

O Twitter se recusou a comentar. Os advogados de Musk e do fundo de pensão da Flórida não responderam imediatamente aos pedidos de comentários.

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O processo busca adiar o fechamento da fusão até pelo menos 2025, declarando que os diretores do Twitter violaram seus deveres fiduciários.

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