Folha diz que há "grave suspeita" sobre governo Bolsonaro no caso Covaxin

O jornal paulista vê "suspeitas quanto à lisura do processo, em particular na compra do imunizante indiano Covaxin"

Deputado Luís Miranda, o Planalto e a Covaxin
Deputado Luís Miranda, o Planalto e a Covaxin (Foto: Najara Araújo/Câmara dos Deputados | Reuters | Agência Senado)


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247 - "Como se não fosse desastrosa o bastante a atuação do governo Jair Bolsonaro na busca de vacinas contra a Covid-19, às evidências de incúria somam-se agora suspeitas quanto à lisura do processo, em particular na compra do imunizante indiano Covaxin", escreve a Folha de S.Paulo em editorial desta quinta-feira (24).

O jornal destaca que o imunizante indiano é o mais caro dos seis que o Executivo federal contratou e só foi aprovado pela Anvisa no último dia 4, após uma rejeição e com ressalvas de uso.

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"Outro detalhe inquietante" é que a vacina indiana, "ao contrário de todas as outras vacinas compradas pelo Brasil, que foram negociadas diretamente com o laboratório, foi adquirida por meio de um representante, a Precisa Medicamentos".

"Pior, o deputado federal Luis Miranda (DEM-DF), irmão de Luís Ricardo, diz que alertou, em 20 de março, o próprio presidente acerca dos indícios de irregularidades".

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