Facebook vai remover notícias de plataformas se Congresso dos EUA aprovar legislação

A legislação torna mais fácil para companhias de mídia negociarem com gigantes da internet sobre os termos pelos quais conteúdo noticioso pode ser distribuído online

(Foto: Reuters/Dado Ruvic/Illustration)


✅ Receba as notícias do Brasil 247 e da TV 247 no canal do Brasil 247 e na comunidade 247 no WhatsApp.

BENGALURU, Índia (Reuters) - A Meta Platforms anunciou nesta segunda-feira que será forçada a retirar notícias de suas plataformas se o Congresso dos Estados Unidos aprovar uma legislação de preservação da competição no jornalismo. A empresa argumenta que as emissoras de TV são beneficiadas com a publicação de seu conteúdo nas redes sociais da companhia.

A legislação torna mais fácil para companhias de mídia negociarem coletivamente com gigantes da internet como Meta e Google sobre os termos pelos quais conteúdo noticioso pode ser distribuído online.

continua após o anúncio

O porta-voz da Meta, Andy Stone, afirmou que o projeto de lei falha em reconhecer que as emissoras e as empresas de notícias inserem conteúdo nas plataformas porque "beneficia o resultado delas".

Uma legislação similar aprovada na Austrália e que entrou em vigor em março do ano passado levou a uma breve interrupção na exibição de notícias no Facebook no país. Segundo o governo australiano, a lei funcionou em grande parte.

continua após o anúncio

Desde que a legislação australiana entrou em vigor, várias empresas de internet, incluindo Meta e Google, assinaram mais de 30 acordos com empresas de mídia, compensando as companhias por conteúdo que gerou cliques e receita publicitária, segundo informação do governo.

Assine o 247, apoie por Pix, inscreva-se na TV 247, no canal Cortes 247 e assista:

continua após o anúncio

iBest: 247 é o melhor canal de política do Brasil no voto popular

Assine o 247, apoie por Pix, inscreva-se na TV 247, no canal Cortes 247 e assista:

Comentários

Os comentários aqui postados expressam a opinião dos seus autores, responsáveis por seu teor, e não do 247

continua após o anúncio

Ao vivo na TV 247

Cortes 247