Estadão apanha ao criticar volta dos carros populares por 'ir contra agenda verde': "rico pode; pobre tem que ser sustentável"
Internautas reagiram ao texto intitulado 'Marcha à ré', que critica a decisão do governo Lula de lançar um pacote de medidas para estimular a indústria automotiva

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247 - A internet reagiu ao editorial do Estadão publicado nesta quinta-feira (18) intitulado “Marcha à ré”. No texto, o jornal critica a decisão do governo Lula de lançar um pacote de medidas para estimular a indústria automotiva. Entre as propostas, o governo federal sugere o retorno da fabricação de carros populares com preço entre R$ 45 mil e R$ 50 mil. Para o Estadão “a volta do carro popular é o oposto do que o Brasil precisa para crescer”.
“Rico pode, pobre não. me poupe!”, reagiu uma internauta.” Bom mesmo é dar incentivo para fabricantes de carrões... pobre que continue usando transporte público”, disse o perfil Fabrício Boscolo.
A internauta Amanda Cerqueira também reagiu ao editorial do Estadão que sugere que estimular a produção de carros populares é incoerente com a ‘agenda verde’. “Só rico pode ter carro. Pobre tem que ser ‘sustentável’. Entendi”, disse a internauta.
“Não é incentivo ao uso, Estadão. É ter a possibilidade de comprar! É sobre dignidade de vida e poder de compra para o proletariado”, escreveu outro perfil.
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