Em resposta à Economist, Secom mente e diz que governo Bolsonaro "preservou milhões de vidas"

Numa sequência de 23 tweets, a Secretaria de Comunicação Social disse que a revista inglesa "busca desmerecer todo o incontestável trabalho" do governo e que a publicação fala em "apologia ao homicídio"

(Foto: Reprodução | Mídia Ninja)


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247 - A Secretaria de Comunicação Social do governo de Jair Bolsonaro usou seu perfil no Twitter para responder à revista inglesa The Economist, que afirmou em edição nesta semana que o Brasil está diante da maior ameaça à democracia desde o fim da ditadura militar e cobrou ação do Congresso Nacional pelo impeachment de Jair Bolsonaro.

Em uma sequência de 23 tweets, a Secom adotou uma narrativa fantasiosa e disse que a publicação inglesa "busca desmerecer todo o incontestável trabalho" do governo e que a publicação fala em "apologia ao homicídio".

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Em um dos posts, a Secom mentiu ao dizer que o governo Bolsonaro "preservou milhões de vidas", quando está demonstrado com provas na CPi da Covid que Bolsonaro defendeu a tese da imunidade de rebanho e promoveu o uso de medicamentos comprovadamente ineficazes para o tratamento da Covid, como a cloroquina. 

"A boa notícia é que nem os brasileiros, nem o mercado, nem o mundo caíram no pranto ideológico e raivoso da Economist. Se a matéria tivesse alguma credibilidade, provavelmente a Bolsa de Valores sofreria alguma alteração significativa, por exemplo. Não foi o que aconteceu", aponta a secretaria.

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Leia a resposta da Secom à revista The Economist:


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