Em editorial, Folha diz que o CFM sai "apequenado" na pandemia

"Ao permitir até hoje a prescrição de drogas inócuas contra a Covid-19, o CFM renunciou à sua obrigação de promover a medicina baseada em evidências", destaca o jornal Folha de S.Paulo

(Foto: Agência Brasil)


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247 - Em editorial, o jornal Folha de S.Paulo repercute as revelações sobre o tratamento precoce recomendado em operadores de saúde como Prevent Senior e Hapvida, e afirma que "um dos órgãos a sair mais apequenado dessa crise é o Conselho Federal de Medicina". "Ao permitir até hoje a prescrição de drogas inócuas contra a Covid-19, o CFM renunciou à sua obrigação de promover a medicina baseada em evidências", destaca.

"Só isso já seria grave. Muito pior será, entretanto, se na conduta da entidade pesaram simpatias ideológicas de conselheiros pelo presidente da República. Em qualquer hipótese, de todo modo, o dano à credibilidade do conselho é real", continua.

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De acordo com o jornal, "só uma investigação profunda permitirá atribuir as responsabilidades de forma adequada, mas já se pode afirmar que a regulação médica se mostrou falha em muitos níveis". "Estudar bem esses casos e propor mudanças na forma de fiscalizar é um imperativo".

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