Dona de “mercadinho” em área afetada por tragédia em São Sebastião se diz vítima de fake news

Isabel Estavski, de 69 anos, vive um momento delicado

Maria Isabel
Maria Isabel (Foto: Reprodução da TV Record)


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247 - Isabel Estavski, de 69 anos, vive um momento delicado. Ele é dona de um mercado na Vila do Sahy, bairro pobre que cresceu na encosta do morro na Barra do Sahy e onde quase 50 pessoas morreram com os deslizamentos de terra provocados pelo temporal e acusada de vender garrafas d'água por 93 reais para lucrar com a tragédia. 

 Segundo a comerciante, o boato começou a circular na região após uma emissora de TV gravar uma reportagem sobre os preços abusivos em frente ao seu mercado.

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Em declaração concedida ao portal Metrópoles, Isabel afirmou que a acusação é injusta e que a transformaram em um “bode expiatório”.

“Ninguém sabe quem foi. Têm pessoas que falam que esse papo surgiu em Camburi, outras dizem que esse papo surgiu porque alguém estava vendendo no meio da rua. Só que ninguém viu essa pessoa vendendo e eu fiquei de bode expiatório. Me falaram que a água de R$ 93 estava sendo vendida na Topolândia, mas já passou pra minha conta”, diz Isabel.

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