Dino: crescimento da popularidade de Bolsonaro não é sustentável
O governador do estado do Maranhão, Flávio Dino, comentou sobre a pesquisa mais recente do Instituto Datafolha, que revela que Jair Bolsonaro tem a maior aprovação desde o início do mandato presidencial. Dino afirma que “o ligeiro crescimento da popularidade de Bolsonaro não é sustentável, em face das muitas contradições que se acumulam na sua casa e nos palácios”
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247 - O governador do estado do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), usou suas redes sociais na manhã desta sexta-feira (14) para comentar sobre a última pesquisa publicada pelo Instituto Datafolha, que revela que Jair Bolsonaro tem a maior aprovação desde o início do mandato presidencial. Dino afirma que o crescimento da popularidade de Bolsonaro “não é sustentável, em face das muitas contradições que se acumulam na sua casa e nos palácios”.
“O ligeiro crescimento da popularidade de Bolsonaro não é sustentável, em face das muitas contradições que se acumulam na sua casa e nos palácios. Questão central para o campo progressista continua a ser gerar alternativa clara, viável e conectada com as necessidades da população”, escreve Flávio Dino.
Confira o tweet:
Reuters - A avaliação do governo do presidente Jair Bolsonaro melhorou em agosto, de acordo com pesquisa do Datafolha divulgada pelo jornal Folha de S.Paulo nesta sexta-feira, e que apontou que 37% consideram o a administração ótima ou boa.
O resultado representa um crescimento de 5 pontos percentuais na avaliação positiva do governo em relação ao levantamento anterior publicado em junho e a pesquisa mostrou ainda queda de 10 pontos percentuais na avaliação negativa da gestão Bolsonaro, para 34%. Segundo o jornal, os 37% de avaliação positiva do governo representam o patamar mais elevado desde o início da gestão Bolsonaro em janeiro do ano passado.
Segundo o levantamento, 27% dos entrevistados avaliam o governo como regular, ante 23% do levantamento realizado em junho.
O Datafolha entrevistou 2.065 pessoas por telefone entre os dias 11 e 12 de agosto. A margem de erro da pesquisa é de 2 pontos percentuais.
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