Defesa da memória de Marielle contra Capitã Cloroquina toma as redes: 'protesto por assassinato não é falha de caráter'

Após a secretária Mayra Pinheiro, do Ministério da Saúde, criticar atos pela memória de Marielle Franco, o comentarista do SporTV Sérgio Xavier Filho disse no Twitter que a Capitã Cloroquina agiu "como se o protesto por um assassinato fosse uma falha de caráter". "Acho muito estranho esse ódio dos bolsonaristas por Marielle", disse outro internauta. Veja as reações

Mayra Pinheiro, a Capitã Cloroquina, e a ex-vereadora Marielle Franco
Mayra Pinheiro, a Capitã Cloroquina, e a ex-vereadora Marielle Franco (Foto: Reprodução / Midia Ninja)


✅ Receba as notícias do Brasil 247 e da TV 247 no canal do Brasil 247 e na comunidade 247 no WhatsApp.

 247 - Internautas foram ao Twitter repudiar a declaração a secretária de Gestão do Trabalho e da Educação do Ministério da Saúde, Mayra Pinheiro, que fez áudio criticando a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e, de acordo com a gravação, reprovou manifestações pela memória da ex-vereadora Marielle Franco (PSOL), assassinada pelo crime organizado em março de 2018. "Eles têm um pênis na porta da Fiocruz. Todos os tapetes das portas são a figura do Che Guevara, as salas são figurinhas do Lula Livre, Marielle Vive", disse a Capitã Cloroquina. 

No Twitter, o comentarista do SporTV Sérgio Xavier Filho afirmou que a secretária fez uma referência à ex-parlamentar "como se o protesto por um assassinato fosse uma falha de caráter".

continua após o anúncio

De acordo com o jornalista Palmério Dória, o áudio revelou "absoluta falta de empatia e confusão mental" de Mayra. 

Caso Marielle

O ex-vereadora foi assassinada em março de 2018 pelo crime organizado. Ela denunciava a atuação de milícias nas favelas, bem como a violência policial. Os criminosos efetuaram os disparos em um lugar sem câmeras na região central do Rio e antes haviam perseguido o carro dele por cerca de três, quatro quilômetros. 

continua após o anúncio

Dois suspeitos de terem cometido o crime estão presos. O policial militar reformado Ronnie Lessa foi acusado de ter feito os disparos e o ex-militar Élcio Vieira de Queiroz de dirigir o carro que perseguiu Marielle. Lessa morava no mesmo condomínio de Jair Bolsonaro, no Rio.

 

 

 

 

 

 

 



iBest: 247 é o melhor canal de política do Brasil no voto popular

Assine o 247, apoie por Pix, inscreva-se na TV 247, no canal Cortes 247 e assista:

Comentários

Os comentários aqui postados expressam a opinião dos seus autores, responsáveis por seu teor, e não do 247

continua após o anúncio

Ao vivo na TV 247

Cortes 247