Com a boca no trombone, 27 de maio

Eis alguns comentários selecionados dos nossos leitores, nesta manhã de domingo

Com a boca no trombone, 27 de maio
Com a boca no trombone, 27 de maio (Foto: Shutterstock)


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247 – Nas últimas 24 horas, o tema mais comentado foi a polêmica que envolveu Gilmar Mendes, o ex-presidente Lula e o mensalão. Confira algumas mensagens de leitores.

Sobre o caso Gilmar Mendes:

Pedro Marques 26.05.2012 às 20:58 

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O Gilmar Mendes e a Veja, tal como no episódio do “grampo sem áudio”, mentiram mais uma vez para a Nação, visando: 1) Golpe de Estado, desestabilizar o governo da Presidente Dilma; 2) Desmoralizar vários Ministros do STF, colocando-os sob suspeita, o que os obrigaria a votar pela condenação, à toque de caixa, dos réus do tal mensalão, aliás, mensalão que ainda está por provar-se; 3) Enredar o próprio Lula com o tal mensalão; 4) Desqualificar a CPMI do Cachoeiroduto; 5) Se vacinar contra a CPMI, já prevendo que cedo ou tarde será obrigado a depor devido seu alto grau de envolvimento com os membros do grupo do Cacheira, com quem parece ter-se encontrado em Berlim, juntamente com Demóstenes; 6) Segundo o Estadão, o Jairo Martins, o falsário-mor do grupo liderado pelo Cachoeira era seu “personal araponga”; 7) Jairo Martins, provavelmente a mando do Gilmar Mendes foi o mentor dos grampos fictícios denunciados por Veja no STF e contra o próprio Gilmar, no escandaloso caso do “grampo sem áudio”, envolvendo Mendes e Demóstenes; 8) O caso CELG é emblemático, traduz como o grupo Cachoeira utilizava os préstimos do Ministro Gilmar Mendes, visando abocanhar somas bilionárias. A entrevista do Gilmar Mendes revela seu desespero. Já a reportagem em si, demonstra a falta de ética da Revista, pois qualquer jornalista boquirroto sabe que ao saber de uma denúncia é necessário checar a sua veracidade. Assim, se a Veja tivesse compromisso com a VERDADE teria ouvido o Nelson Jobim. Mas como pensaram que Jobim não teria coragem de desmentir a fala do Gilmar Mendes na Veja, quebraram a cara, ou com diz por aí, se f... Agora só Chapolin Colorado poderá salvá-los. Sobra agora a renúncia do Gilmar Mendes ou o seu impeachment.

Sobre o apoio de Veja à ditadura militar:

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Juliano Kronemberger 26.05.2012 às 15:30

Eu já havia reparado no artigo do tal sociólogo que a Veja foi uma bajuladora da ditadura, segundo o Magnoli. Mino Carta, não era dono da Veja.Quem decide que rumo toma uma publicação é o seu ou seus donos e não um editor.Eu acho que tiro saiu pela culatra.

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Sobre as relações de Época com Cachoeira:

@nortonlimajr 26.05.2012 às 15:35

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Jornalismo Dadaísta, jornalismo do sargento Dadá...

Spada 26.05.2012 às 15:34

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O fato é que, infelizmente, não há mais como esconder que muitos donos de veículos de comunicação tem estes como instrumentos de algo muito parecido com extorsão contra governantes vulneráveis que tem como vítima o erário, ou seja, o povo brasileiro, do lombo do qual arrancam os milhões que lastreiam os seus respectivos patrimônios. E não são só os grande não. No interior são os prefeitos que lhes entregam os anéis para não lhes entregar as cabeças, à moda ou dá, ou desce.

Sobre o papel do promotor José Roberto Santoro nas denúncias do mensalão:

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Rafael 26.05.2012 às 20:00

Além do caso Lunus contra sua aliada Roseana Sarney o Santoro do Serra participou de várias outras armações associadas com arapongas clandestinos e imprensa "escandalosa", todas elas em benefício de seu amigo José Serra, como, por exemplo, a roubalheira das ambulâncias no ministério da Saúde dos tucanos Serra e Barjas Negri: para desviar o assunto e faturar na mídia, Santoro orientou os Vedoin a negociarem um dossiê sobre o assunto com alguns assessores do Mercadante e na verdade prepararam uma arapuca com delegados demotucanos da Polícia Federal e prenderam os petistas com um monte de dinheiro vivo, quando o próprio Lula os denominou de "aloprados". Daí o PIG tirou totalmente o assunto das ambulâncias da campanha eleitoral e escandalizou o tema "aloprados".

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Sobre a entrevista de Marcio Thomaz Bastos:

pedro paulo 25.05.2012 às 22:26

Existem padres e vigários. Existem advogados e rábulas. Pela consciência do ex-ministro ele encontra-se na segunda opção.

Kunimund Kronke Junior 26.05.2012 às 14:04

Ética à parte, provavelmente nunca se imaginou que um ex-Ministro da Justiça voltasse a advogar. Para que a sociedade não corra o risco de alguém com a mesma influência de Márcio Thomaz Bastos, a solução passa pelos parlamentares, que protestaram durante o depoimento (?) do Cachoeira. Que tal uma lei para impedir situações semelhantes?

Sobre o desmentido de Nelson Jobim:

Tico Lopez

2012-05-26 18:39:14

Essa relação de Gilmar com a Veja, com Demóstenes, Cachoeira, Perillo e Cia. está ficando cada vez mais complicada, e todos cada vez mais enrolados. É muita mentira, é muita contradição. É muita armação. Isso está parecendo coisa de time de varzea fraco, perdedor, que fica inventando coisas o tempo todo contra o adversário por medo de entrar em campo e jogar o jogo limpo. Pelo visto, os feitiços estão virando contra os feiticeiros. Daí o desespero dos feiticeiros para que o tal "mensalão" seja julgado logo, de qualquer jeito,às pressas, de afogadilho, para evitar que os acusadores virem réus, naturalmente, que é o que parece estar acontecendo com o desenrolar natural dos fatos. Na minha cidade não conheço todos os tucanos, mas os que eu conheço não valem nada, são dissimulados, afetados, só vivem de mentiras, fuxicos e armações contra os outros, que buscam queimar com as suas línguas levianas e ferinas, além de apaixonados por dinheiro, vantagens pessoais e pratos feitos (pelos outros).

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