"China está colocando de joelhos o Palácio do Planalto", afirma Luís Costa Pinto

Com o Brasil dependendo dos insumos da China para andar com a vacinação contra a Covid-19 no país, Jair Bolsonaro e sua equipe “vão ter que se retratar das canalhices, das calhordices e das mentiras que espalharam contra a China”, disse à TV 247 o jornalista. Assista

Luís Costa Pinto, Jair Bolsonaro e Xi Jinping
Luís Costa Pinto, Jair Bolsonaro e Xi Jinping (Foto: Divulgação | Reuters)


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247 - O jornalista Luís Costa Pinto, em entrevista à TV 247, afirmou que a China colocou o Palácio do Planalto de joelhos, uma vez que o Brasil depende dos insumos farmacêuticos dos chineses para dar continuidade ao processo de vacinação contra a Covid-19 com a CoronaVac.

Para o jornalista, a situação força o governo Jair Bolsonaro a se redimir perante a China, país tão atacado pelo bolsonarismo. “O governo chinês está exigindo a retratação, está colocando de joelhos o Palácio do Planalto, porque agora eles vão ter que se retratar das escrotices, das canalhices, das calhordices e das mentiras que espalharam contra a China. O Brasil ficou patinando no cenário internacional. Nós somos párias internacionais”.

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Luís Costa Pinto ainda disse que as mais diversas crises que assolam o Brasil atualmente colocam Bolsonaro contra a parede e evidenciam cada vez mais sua incapacidade no comando da presidência, o que irá acelerar seu desgaste. “Essa crise está estreitando o espaço político do Bolsonaro e do bolsonarismo. Além de tudo você tem uma crise econômica, o impacto da sensação de morte que as pessoas estão sofrendo, da sensação de impotência que a sociedade está sofrendo. Estamos em processo de alta inflacionária, e sobretudo na cesta básica. É inacreditável como há uma desvalorização da moeda no ato de comprar no supermercado. A comida ficou mais cara. Ainda temos a ausência do auxílio emergencial. Se ele já era incompetente para administrar um país minimamente organizado, ele não tem a menor condição de gerir diversas crises gavíssimas e agudas disseminadas na sociedade e trazendo insatisfação para a sociedade. Não tenho dúvida de que o cenário está posto para um processo de um desgaste acelerado da autoridade presidencial”.

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