Casada com ministro, Patrícia Abravanel defende Bolsonaro e diz que SBT é isento (vídeo)

"O SBT é uma emissora isenta. Não temos partido. Somos sempre a favor do que o povo quer. E o povo elegeu o presidente”, afirmou a filha de Silvio Santos e apresentadora Patrícia Abravanel, do SBT

Patrícia Abravanel
Patrícia Abravanel (Foto: Reprodução/SBT)


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247 - A apresentadora Patrícia Abravanel, do SBT, do seu pai, Silvio Santos, durante o programa "Vem Pra Cá" na manhã desta quinta-feira, 9, defendeu a emissora em que trabalha e o governo de Jair Bolsonaro. Segundo ela, o SBT é isento e o impeachment de Bolsonaro apenas prejudicaria o Brasil.

Ela é casada com Fábio Faria (PSD), que é ministro das Comunicações do governo federal. A apresentadora ainda defendeu o locaute dos caminhoneiros que iniciou nesta quarta-feira, 8, e implantou o caos no país para apoiar o governo de extrema direita. Segundo ela, o movimento foi uma resposta à mídia, "que não foi muito correta" na cobertura dos atos do 7 de setembro.

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"Esses protestos são uma continuação do que aconteceu em 7 de Setembro porque a gente viu a mídia se manifestando de uma forma que não foi muito correta e autêntica aos fatos. Queremos deixar claro que esses caminhoneiros estão continuando essa manifestação espontânea porque eles viram: 'opa, a mídia não entendeu que supremo é o povo'", afirmou.

"O SBT é uma emissora isenta. Não temos partido. Somos sempre a favor do que o povo quer. E o povo elegeu o presidente. Assim como na outra eleição elegeu a Dilma. Quando o Michel Temer estava no poder, o SBT sempre esteve pró-governo", disse.

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Imitando seu pai, Silvio Santos, Patrícia disse que o papel do SBT é ajudar o governo. "A gente acredita que se estiver com o governo, influenciando de forma positiva, e podendo ajudar o Brasil a avançar. Isso é uma determinação do SBT a favor do povo", destacou.

Apesar de defender os caminhoneiros, ela elogiou o recuo de Bolsonaro que pediu o fim das mobilizações e buscou apaziguar a situação com o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF) - o que foi visto como uma traição por alguns apoiadores.

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E concluiu: "o ideal é não ter polarização, o ideal é não ter impeachment, porque só vai atrasar o Brasil. Só vai fazer com que o povo sofra mais. É uma disputa de poder".

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