Bolsonaro deixou claro que seu governo destruiria o meio ambiente, escreve Celso Rocha de Barros
O sociólogo Celso Rocha de Barros responsabiliza Jair Bolsonaro pela devastação ambiental: "para ele, o Brasil vai ser mais rico se tiver mais minas e mais pastos", escreve em sua coluna
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247 - "Graças a Jair Bolsonaro, a pandemia de Covid-19 já matou duas vezes, e talvez mate três vezes, o número de brasileiros que morreram na Guerra do Paraguai. Além disso, diga-se o que quiser do ditador paraguaio Solano López, embora ele tenha ocupado parte do território de Mato Grosso, não lhe ocorreu incendiá-lo, o que só ocorreu como consequência do desmonte da política ambiental brasileira por Jair Bolsonaro", escreve o sociólogo Celso Rocha de Barros.
"Agora descobriremos se queimar onça viva custa votos. O mais provável é que não. Bolsonaro deixou claro na campanha que seu governo destruiria o meio ambiente. Ninguém se importou".
[...] "O que a destruição do Pantanal e da Amazônia prova é que, se você acreditou que Paulo Guedes faria diferença, você é um otário".
"Porque isso aí, garimpo ilegal, invasão de terras indígenas, destruição de floresta, é o verdadeiro programa econômico de Jair Bolsonaro. É assim, inclusive, que ele pensava em ficar rico quando estava no Exército. É nisso que ele acredita. Sua visão do crescimento é extensiva: para ele, o Brasil vai ser mais rico se tiver mais minas e mais pastos".
Leia a íntegra na Folha de S.Paulo
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