Após protesto em frente ao Planalto, 'Bolsonaro Corrupto' vai aos assuntos mais comentados do Twitter

O assunto "Bolsonaro Corrupto" foi parar no Trend Topics (TT) do Twitter. Manifestantes levaram para a frente do Palácio do Planalto um painel com a pergunta sobre os depósitos de Fabrício Queiroz, laranja do clã presidencial, a Michelle Bolsonaro

Manifestantes protestam contra Jair Bolsonaro em Brasília
Manifestantes protestam contra Jair Bolsonaro em Brasília (Foto: Adriano Machado/Reuters)


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247 - O assunto "Bolsonaro Corrupto" foi parar no Trend Topics (TT) do Twitter. Manifestantes levaram nesta quarta-feira (27) para a frente do Palácio do Planalto um painel com a pergunta sobre os R$ 89 mil enviados por Fabrício Queiroz a Michelle Bolsonaro.

No domingo (23), Bolsonaro causou revolta na população ao atacar uma repórter do jornal O Globo que perguntou sobre o dinheiro enviado pelo ex-assessor do senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ) à primeira-dama. "A vontade que eu tenho é de encher sua boca de porrada", afirmou ele. 

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De acordo com extratos bancários de Queiroz, ele depositou 21 cheques na conta de Michelle, entre 2011 a 2016, totalizando R$ 72 mil. Márcia Aguiar depositou outros seis, totalizando R$ 17 mil.

O deputado federal Marcelo Freixo (PSOL-RJ) afirmou que "Bolsonaro sempre foi o esgoto da política". "Defendeu a legalização das milícias, faz farra c/ dinheiro público, compra deputados em troca de apoio, interfere na PF pra proteger a família, uso de verba publicitária para financiar fake news... a lista é grande", disse.

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Queiroz foi preso no dia 18 de junho em Atibaia (SP), onde estava escondido em um imóvel que pertence a Frederick Wassef, então advogado de Flávio - depois ele deixou a defesa do parlamentar. 

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O ex-assessor é investigado por envolvimento em um esquema de "rachadinha" que ocorria na Assembleia Legislativa do Rio - o filho de Jair Bolsonaro era deputado estadual antes de ser eleito para o Senado. 

Segundo relatório do antigo Conselho de Atividades Financeiras (Coaf), Queiroz fez movimentações financeiras atípicas. Foram R$ 7 milhões de 2014 a 2017, apontaram cálculos do órgão. 

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