Após cometer racismo contra jovem, PM tenta censurar Globo e SBT

Patrick Gonçalves estava trabalhando atendendo clientes em um quiosque na Praia de Ipanema quando foi abordado pelo policial militar Sandro da Silva



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247 - O policial militar Sandro da Silva Rego, acusado de racismo por um garçom do Rio de Janeiro, tentou censurar a Globo e o SBT na Justiça, mas perdeu. Gravado pelo celular do atendente de quiosque Patrick Gonçalves durante uma abordagem supostamente arbitrária, o PM teve sua imagem reproduzida em reportagens do SBT Notícias e do jornal O Globo e abriu com um processo no Tribunal de Justiça do Rio. A reportagem é do portal Notícias da TV.

Rego havia feito um pedido de tutela de urgência para compelir os réus a retirarem matérias que usam o vídeo com o rosto dele nas redes sociais.

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Entretanto, na decisão proferida na última segunda-feira (21), o juiz Jose Mauricio Helayel Ismael entendeu que obrigar as emissoras a cumprir tal medida seria classificado como censura à liberdade de imprensa.

No começo de fevereiro, Patrick Gonçalves estava trabalhando atendendo clientes em um quiosque na Praia de Ipanema, zona sul do Rio de Janeiro, quando foi abordado pelo policial militar Sandro da Silva Rego. O PM alegou que o jovem, negro, tinha as mesmas características do assaltante descrito por uma vítima que havia sido roubada minutos antes.

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