Ao contrário do Brasil, militares dos EUA se posicionam contra ameaças de Trump à democracia, diz Nelson de Sá

O jornalista Nelson de Sá destaca que altos oficiais dos EUA “passaram a se manifestar frontalmente" contra a ameaça do presidente Donald Trump de acionar as tropas para coibir as manifestações que ocorrem há mais de uma semana em todo o país

(Foto: Reuters)


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247 - O jornalista Nelson de Sá destaca, em sua coluna no jornal Folha de S. Paulo desta sexta-feira (5), que generais e outros militares norte-americanos “passaram a se manifestar frontalmente" contra a ameaça do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump de acionar as tropas para coibir as manifestações contra o racismo que ocorrem há mais de uma semana em todo o país.

‘O primeiro foi o almirante Mike Mullen, em artigo na Atlantic intitulado "Eu não posso ficar em silêncio". No subtítulo, "Nossos cidadãos não são o inimigo, nunca"’, destaca o jornalista.

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“Também na Atlantic, no dia seguinte o general Jim Mattis (acima), ex-secretário da Defesa do próprio Trump, defendeu os manifestantes e afirmou que o presidente é uma ameaça à Constituição”, ressalta.

“E o general John Allen, ex-comandante da Otan, surgiu na Foreign Policy para alertar: "Podemos estar testemunhando o começo do fim da democracia americana". Deu até a data, "1º de junho de 2020", o dia da ameaça de Trump”, completa. 

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