Mudanças climáticas farão parte da conversa entre Jair Bolsonaro e Joe Biden

Os líderes discutirão estão ligados à saúde, segurança sanitária, insegurança alimentar, mudanças climáticas e resposta econômica à pandemia

(Foto: Reuters)


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ARN - O diretor do Conselho de Segurança Nacional do Hemisfério Ocidental dos Estados Unidos, Juan González, disse na quarta-feira, 1, que Joe Biden e Jair Bolsonaro terão uma “longa lista” de temas para discutir na reunião bilateral durante a Cúpula das Américas.

González indicou em uma conferência que os possíveis temas que os líderes discutirão estão ligados à saúde, segurança sanitária, insegurança alimentar, mudanças climáticas e resposta econômica à pandemia.

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Ele também explicou que Biden aproveitará a instância da cúpula, que será na próxima semana em Los Angeles, para se reunir com os líderes dos países e "avançar os objetivos comuns".

30 minutos

Ao contrário das declarações de González, Bolsonaro disse que a reunião de 30 minutos será sobre a posição do Brasil e o que discutiu com Donald Trump (2017-2020), antecessor de Biden e rival político.

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“Vamos falar sobre a posição do Brasil, vamos falar sobre o que ele havia discutido com o presidente Trump para continuar com essa política”, disse Bolsonaro à imprensa em Goiânia, durante ato da Convenção Nacional das Assembleias de Deus.

Entre outras coisas, ele reconheceu que negociou os termos da agenda bilateral com o enviado de Biden ao Brasil para a Cúpula, o ex-senador Christopher Dodd. "Falei sobre qual seria o tratamento dado ao chefe de Estado de um dos países mais importantes do mundo, que é o Brasil", disse.

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Bolsonaro não deu detalhes de quais pontos pretende abordar na conversa com Biden, que será a primeira entre os dois desde que o presidente norte-americano assumiu o cargo na Casa Branca em janeiro do ano passado.

A proposta para a reunião partiu da Casa Branca depois que Bolsonaro disse que estava avaliando se participaria da cúpula, já que está em campanha para um segundo mandato nas eleições de outubro. Essa possibilidade se somou à eventual ausência de outros líderes, como o mexicano Andrés Manuel López Obrador, devido à exclusão da Nicarágua e da Venezuela da cúpula.

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