Governo Lula nomeia novos chefes do Incra após reivindicações do MST

Integrantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra pediram a substituição imediata de superintendentes do instituto nomeados durante o governo Jair Bolsonaro

Bandeira do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra e o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária
Bandeira do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra e o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Foto: Divulgação/MST)


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247 - O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva nomeou sete novos superintendentes regionais do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra). Era uma das reivindicações do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST), que pediu a substituição imediata de superintendentes do instituto nomeados durante o governo de Jair Bolsonaro (PL).

Desde domingo, 16, manifestantes fazem protestos pela reforma agrária no País e melhorias das condições de vida de quem trabalha no campo, como geração de empregos e serviços públicos. Integrantes do MST também pedem mais proteção - a Comissão Pastoral da Terra mostrou aumento da violência no campo em 2022. 

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Os atos acontecem em memória do conhecido Massacre de Eldorado dos Carajás (PA), em 17 de abril de 1996, quando policiais militares mataram 21 manifestantes e deixaram 69 pessoas feridas. A chacina entrou para a história como um dos maiores crimes contra camponeses no mundo.

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