Funai diz não ter encontrado indícios de crimes em terra ianomâmi

O líder indígena Júnior Hekurari Yanomami publicou um vídeo nas redes sociais no qual denunciou que uma adolescente de 12 anos teria sido estuprada e morta por garimpeiros

Liderança indígena Júnior Hekurari Yanomami
Liderança indígena Júnior Hekurari Yanomami (Foto: Júnior Hekurari/Divulgação - Reprodução (G1))


✅ Receba as notícias do Brasil 247 e da TV 247 no canal do Brasil 247 e na comunidade 247 no WhatsApp.

247 - A Fundação Nacional do Índio (Funai) informou na sexta-feira, 29, que não foram encontrados indícios dos crimes de homicídio ou de morte por afogamento na comunidade Aracaçá, na região Waiakás, na Terra ianômami, em Roraima. De acordo com o órgão, a conclusão preliminar foi obtida após extensas diligências e levantamento de informações com indígenas da aldeia. 

Na segunda-feira, 25, o líder indígena Júnior Hekurari Yanomami publicou um vídeo nas redes sociais no qual denunciou que uma adolescente de 12 anos teria sido estuprada e morta por garimpeiros na comunidade.

continua após o anúncio

“Após extensas diligências e levantamentos de informações com indígenas da aldeia Arakaça, na Terra Indígena Ianômami (RR), a Polícia Federal, o Ministério Público Federal (MPF), a Fundação Nacional do Índio (Funai) e a Secretaria Especial de Saúde Indígena (Sesai), com o apoio do Exército e da Força Aérea Brasileira, não encontraram indícios da prática dos crimes de homicídio e estupro ou de óbito por afogamento, conforme denúncia do Conselho Distrital de Saúde Indígena”, informou a Funai. 

De acordo com a Funai, os órgãos envolvidos continuam em busca de maiores esclarecimentos.

continua após o anúncio

Assine o 247, apoie por Pix, inscreva-se na TV 247, no canal Cortes 247 e assista: 

continua após o anúncio

iBest: 247 é o melhor canal de política do Brasil no voto popular

Assine o 247, apoie por Pix, inscreva-se na TV 247, no canal Cortes 247 e assista:

Comentários

Os comentários aqui postados expressam a opinião dos seus autores, responsáveis por seu teor, e não do 247

continua após o anúncio

Ao vivo na TV 247

Cortes 247