Comunidade onde houve denúncia de estupro e morte de menina indígena é encontrada queimada

Agentes da PF, acompanhados de representantes da Funai e do MPF foram à comunidade Aracaçá (RR) investigar denúncia de estupro e morte contra uma índia de 12 anos

Comunidade de Aracaçá (RR)
Comunidade de Aracaçá (RR) (Foto: Reprodução / Mídia Ninja)


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247 - A Polícia Federal encontrou nesta semana em Aracaçá, na Terra Indígena Yanomami, uma comunidade vazia depois de ter sido queimada. O local ganhou destaque nos noticiários com a denúncia de que uma menina ianomâmi, de 12 anos, morreu após ser estuprada por garimpeiros ilegais

A denúncia veio à tona na segunda-feira (25). Na quarta (27), agentes da PF, acompanhados de representantes da Funai e do Ministério Público Federal (MPF) foram à comunidade investigar o caso. Em nota conjunta divulgada na tarde de quinta (28), afirmam não ter encontrado vestígio de crime de homicídio e estupro. Também não há sinais da morte de outra criança que teria desaparecido em um rio.

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De acordo com investigadores, as "diligências demonstraram a necessidade de aprofundamento da investigação, para melhor esclarecimento dos fatos".

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