Procuradores que investigam o Telegram defendem que o aplicativo seja bloqueado no Brasil

Aplicativo é alvo de inquéritos na Polícia Federal e outro no Ministério Público Federal, além de estar na mira do Tribunal Superior Eleitoral

(Foto: REUTERS/Dado Ruvic/Illustration)


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247 - Os investigadores das áreas cível e criminal que trabalham nas apurações da disseminação de fake news defendem que o Telegram seja bloqueado no Brasil. O aplicativo é alvo de ao menos dois inquéritos, um na Polícia Federal e outro no Ministério Público Federal, além de estar na mira do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). 

De acordo com a coluna Painel, da Folha de S. Paulo, os procuradores alegam que o Telegram “sequer estabelece contato com as autoridades brasileiras, o que torna inviável aplicar multas ou fazer recomendações”. “Nesse cenário, as opções seriam: aceitar o crescimento desenfreado de uma plataforma que não atende aos contatos do Judiciário brasileiro ou bloquear o Telegram até que a empresa passe a dialogar”, ressalta a reportagem.

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Ao contrário de outras plataformas, como o WhatsApp, o Telegram não possui restrições de alcance e conteúdo, o que tem atraído Diversos pré-candidatos que pretendem disputar a eleição de outubro. “Jair Bolsonaro (PL) é, de longe, quem mais usa a ferramenta, com uma conta que já supera 1 milhão de inscritos”, afirma a colunista. 

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