Nova regra vai exigir entre 0,5% e 1% de aumento carga tributária, diz o economista Braúlio Borges, da FGV

"A questão é como o governo pretende viabilizar isso", disse o economista da LCA Consultores e pesquisador da Fundação Getulio Vargas

Ministério da Fazenda, comandado por Fernando Haddad
Ministério da Fazenda, comandado por Fernando Haddad (Foto: Marcelo Camargo / Agência Brasil)


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247 - O economista da LCA Consultores e pesquisador da Fundação Getulio Vargas (FGV) Bráulio Borges afirmou que, após a divulgação da nova regra fiscal, será necessário um aumento de carga tributária entre 0,5% e 1% do Produto Interno Bruto (PIB) nacional para fazer frente à meta de superávit que, pelas contas do Ministério da Fazenda, chegará a 1% do PIB em 2026.

"A questão é como o governo pretende viabilizar isso. Sabemos que a despesa não vai cair como proporção do PIB. Já houve aumento com o Bolsa Família, talvez um aumento de carga tributária entre 0,5% e 1% do PIB seja necessário", disse, conforme relatos do jornal O Globo.

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